Pesquisar este blog

domingo, 25 de março de 2012

Sites comentados

http://www.wikiaves.com.br
http://www.curiosidadeanimal.com/
http://www.parquedasaves.com.br/ 

Conclusão

  
  Neste blog e no decorrer do passeio ao Museu do Catavento e das pesquisas , concluimos que a as aves tem uma importância essencial e importante no nosso meio ecológico mundial , principalmente no Brasil temos em grande diversidade , mas com a ação do homem no meio ao qual está , faz com que esta beleza natural seja destruida e extinta conforme se procede os anos. Elas são fundamentais pois ajudam no controle de pragas, que atacam as plantações e as cidades; polinizam flores e espalham sementes, auxiliando na reprodução das plantas; servem como ótimos indicadores da qualidade dos ambientes, pois indicam rapidamente qualquer impacto ambiental; além de nos encantar com sua beleza e seus sons.
  Assim nosso dever é de tal modo fazer com que as espécies que ainda restam sejem preservadas e conhecidas por todos nós pois definitivamente constituem um grande grupo no nosso ecossistema.

Curiosidades



  • As aves surgiram na época em que os dinossauros dominavam o planeta. Aliás, foi a partir de um grupo de dinossauros que elas evoluíram. 
  • Existiam répteis voadores chamados pterodáctilos, mas não foram estes que deram origem às aves, mas sim um grupo que caminhava sobre o solo.
  • O fóssil do arqueoptérix (ave primitiva) representa a ave mais primitiva de que se tem conhecimento.
  • Metade ave, metade réptil, possuía o corpo recoberto por penas, sendo esta uma das características mais marcantes das aves.Ele tinha características de répteis, como a boca com dentes, ossos pesados e uma longa cauda. 
  • Durante a evolução do grupo das aves, foram surgindo adaptações específicas para o vôo, principalmente, tornando-as mais leves.
  • As aves tem seus ossos são resistentes, mas delicados, sendo em alguns casos ocos e por isso chamados de pneumáticos.
  • A temperatura corporal é igual a dos mamíferos sendo chamados de homeotermos, que quer dizer “sangue quente”.

Grupos das Aves Brasileiras


As águias-pescadoras ou marinhas têm bicos mais longos e pesados que os das águias-reais. Além disso, faltam penas na parte inferior das patas. A barriga é branca, asas escuras e possuem uma faixa escura do olho à nuca.
Alimenta-se de peixes capturados , ela primeiramente fica circulando ou rondando os rios até localizar o peixe na superfície das água ou logo abaixo, então com sua visão aguçada ele baixa rapidamente e apanha assim rapidamente a presa com as garras dos dois pés.Para poder segurar o peixe, além das garras finas, possui uma série de pequenos espinhos na sola dos dedos ( característica de todas as aves rapina pescadoras). evitando que ela assim escorregue , devido ás escamas e ao muco de proteção.Para pescar as águas precisam ser claras para ela poder assim localizar os peixes. 
Apesar de mais numerosa no final e início do ano, tem sido encontrada durante todos os meses, o que pode indicar que esteja se reproduzindo em nosso País, fato ainda não comprovado. A espécie migra ainda jovem e leva de 2 a 3 anos para tornar-se adulta, quando regressa à América do Norte para se reproduzir. Após este período, retorna periodicamente à América do Sul durante o inverno no hemisfério norte. É comum em lagos, grandes rios, estuários e no mar próximo da costa. Vive normalmente solitária, voando alto ou pousada sobre árvores isoladas. 
 Há registros de sua ocorrência em vários estados do Brasil, como Amazonas, Roraima, Pará, Amapá, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Mato Grosso, Goiás, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. 


A caracará é sim um parente distante dos falcões. Ocorre em campos abertos, cerrados, borda de matas e inclusive centros urbanos de grandes cidades.
é facilmente reconhecível quando pousado, pelo fato de possuir uma espécie de solidéu preto sobre a cabeça, assim como um bico adunco e alto, que assemelha-se à lâmina de um cutelo; a face é vermelha. É recoberto de preto na parte superior e possui o peito de uma combinação de marrom claro com riscas pretas, de tipo “carijó”; patas compridas e de cor amarela; em voô, assemelha-se a um urubu, mas é reconhecível por duas manchas de côr clara na extremidade das asas. 
Alimenta-se de quase tudo o que acha, de animais vivos ou mortos até o lixo produzido pelos humanos, tanto nas áreas rurais quanto urbanas. Constrói um ninho com galhos em bainhas de folhas de palmeiras ou em outras árvores. Usa ninhos de outras aves também. Vive solitário, aos pares ou em grupos, beneficiando-se da conversão da floresta em áreas de pastagem, como aconteceu no leste do Pará. Pousa em árvores ou cercas, sendo freqüentemente observado no chão, junto à queimadas e ao longo de estradas. Passa muito tempo no chão, ajudado pelas suas longas patas adaptadas à marcha, mas é também um excelente voador e planador, costuma acompanhar as correntes de ar ascendentes. Durante a noite ou nas horas mais quentes do dia, costuma ficar pousado nos galhos mais altos, sob a copa de árvores isoladas ou nas matas ribeirinhas.
Sua maior população se encontra no sudeste e nordeste do Brasil. 


É conhecido também como Apacamim. Como o gavião-real, esta espécie encontra-se ameaçada de extinção na Floresta Atlântica apesar de não figurar na lista nacional de espécies ameaçadas. 
As laterais da cabeça, nuca e peito são castanho-avermelhadas, com a garganta , o ventre e o flanco são brancos, o dorso e as asas são marrons , quase negros. Seus tarsos são completamente emplumados e sua cauda longa apresenta três barras cinza-pardacentas. Na cabeça possui um conjunto de penas formando um penacho preto que se ergue verticalmente no topo da cabeça por isso seu nome.
 Caça aves, pequenos mamíferos (ratos, mucuras) e répteis (cobras, lagartos), que captura tanto no solo quanto nos galhos da copa.
Realiza vôos de acasalamento um ou dois meses antes do início da postura dos ovos, quando a fêmea permanece em poleiros nas proximidades do ninho, construído no topo de árvores com alturas que variam de 16 a 30 metros.  No Brasil, a época reprodutiva se inicia em agosto com os trabalhos de retoque do ninho. A postura é de único ovo, sendo incubado durante 48 a 51 dias. A fêmea fica responsável pela incubação no ninho sendo alimentada pelo macho, como acontece com outras espécies do gênero e outras águias de grande porte.
Espécie incomum, habita florestas primárias densas, bordas de florestas e florestas de galeria. Tornou-se raro na Mata Atlântica. Encontrado com maior freqüência próximo à clareiras naturais. 
Todo o Brasil e também do México à Argentina. Mas atualmente não está mais sendo encontrado nessas regiões devido a perda do seu habitat, tornou - se extremamente rara fora da região da Amazônia com poucos registros nas outras regiões brasileiras. 



  A arara-canindé, possui as penas das costas e asas azuis, barriga e peito amarelos,  coroa esverdeada, cauda longa e bico grande preto. Conhecida também como arara-de-barriga-amarela, canindé, arara-amarela e ara-arauna. É um dos psitacídeos mais espertos.Migra em certas épocas do ano, em busca de alimento. Desloca-se a grandes distâncias durante o dia, entre os locais de descanso e de alimentação. Alimenta-se basicamente de sementes, frutas e nozes. 
 Voa aos pares ou três indivíduos, podendo ser o terceiro um filhote. Esta combinação faz parte de bandos maiores, com até 30 indivíduos, que se abrigam para dormir em poleiros coletivos usando grandes deslocamentos diários, indo do ponto de alimentação até o ponto de descanso.

É localmente comum na copa de florestas de galeria, várzeas com palmeiras (buritizais, babaçuais, etc.), interior e bordas de florestas altas, a cerca de 500 m de altitude.  

Desde a Amazônia até o Paraná, sendo que antigamente chegava até Santa Catarina. Encontrada também no leste do Panamá e norte da Colombia, Venezuela, Guianas, Perú, Bolivia, até o norte de Argentina e Paraguai e no oeste do Equador. 



A arara-vermelha-grande é uma ave de grande porte, com cores exuberantes e cauda longa. Esta bela espécie pertence à família dos psitacídeos, possui como característica fazer muito barulho, com seus gritos estridentes que podem ser ouvidos a grande distância. De fácil convívio, a arara-vermelha, tem facilidade para imitar a voz dos seres humanos. 
Além de sua cor vermelha característica, a arara-vermelha possui outras cores, o que torna esta ave bem colorida. Suas asas são azuis com uma faixa verde e a plumagem vermelha se destaca na região da cabeça, pescoço e cauda. Seu bico é  encurvado, com a mandíbula superior recurvada sobre a inferior. Esta forma de bico é uma adaptação à alimentação que é à base de sementes e frutos em geral.  Os machos possuem o bico mais comprido e estreito. Gosta de se alimentar do fruto do buriti e coquinhos. 
Infelizmente, com o índice de devastação das florestas crescendo de forma absurda, e a retirada destas aves de seu habitat natural para tráfico e comércio ilegal, representa uma ameaça a sobrevivência desta espécie. 


Costuma andar em bando ou em pares. Habita a copa de florestas altas, florestas de galeria, campos com árvores isoladas, buritizais e coqueirais, 
São encontradas na Amazônia brasileira e em rios costeiros margeados por florestas no leste do País, chegando originalmente até o Espírito Santo, Rio de Janeiro e interior do Paraná.  

Periquito-rei tem a cabeça verde com nuances de azul, a plumagem da testa apresenta a cor laranja/pêssego. A cor do ventre é verde amarelado. Pode aprender a falar e assobiar , chama a atenção a sua testa e o contorno dos olhos, com plumagem em tom amarelo-vivo.

Trepando na ramaria utiliza o bico como um terceiro pé, e usa as patas para segurar a comida levando-a à boca. Gosta de comer sementes e não a polpa das frutas, porém gosta de comer polpa de caju. Procura por manguezais, jaboticabeiras, goiabeiras, laranjeiras e mamoeiros Vive em bandos, alimentando-se de frutos. Vive em casal, que permanecem unidos por toda a vida. Desloca-se velozmente, às vezes intercalam-se entre séries de rápidas batidas um vôo de asas fechadas. É comum vê-los em bandos.Presente principalmente da margem sul do Rio Amazonas até o Paraná. Ao norte do Rio Amazonas ocorre apenas em algumas regiões, como Faro (no Pará) e no Amapá.




Periquitos encontrados numa área muito grande do Brasil. Possuem a plumagem verde com asas brancas e amarelas. Não há diferenças externas aparentes entre machos e fêmeas.

  Em certas épocas do ano invade Belém (Pará) em busca de mangas e de sementes da sumaumeira, abundantes nas ruas da cidade.
em troncos ocos de palmeiras e outras árvores, aproveitando-se de fendas formadas pela decomposição. Os periquitos, roem um ninho em forma de retorta em cupinzeiros arbóreos cujo interior oferece um ambiente favorável, considerando temperatura e umidade.
São encontrados apenas na Amazônia, do Amapá e Pará  até a divisa com o Peru e Colômbia, países em que também ocorre. 




 Este pequeno e bonito beija-flor ocorre do Espírito Santo até o Paraguai e norte da Argentina. Como descrito pelo nome, o macho adulto apresenta um topete verde com o penacho comprido mais escuro, ventre cinza-claro com uma mancha grande azul. Aves do sul do Estado de São Paulo e para o sul apresentam topetes azuis. E verde no dorso com preto e branco nos cantos da cauda parda. Os machos jovens e as fêmeas são verdes no dorso e cinza- claros no ventre, com uma pinta branca atrás dos olhos; o bico é curto e reto. E avistado na vegetação arbustiva e nas matas ciliares dos campos de altitude ou em beiradas das matas da região Sul; aparece em áreas parcialmente des-matadas, mas desaparece de áreas com intensa agricultura. Geralmente ocorre sozinho, visitando, freqüentemente, brincos-de-princesa (Fuchsia sp.), amoras-do-campo, eucaliptos e bromélias.

  Durante a corte, o macho adejando ao redor da fêmea levanta o seu topete, faz barulhos com as asas (batendo 20 a 33 vezes por segundo) e emite fortes assobios, avançando e recuando no ar até que a fêmea o aceite para cópula. Grupos de 2-5 machos formam o "leque" e cantam baixos nas bordas da mata próximo a riachos para atrair as fêmeas.

 O ninho é em forma de pequena taça colocado em folhas terminais de varas de bambu ou em ramos de arbustos, a pouca altura, confeccionado de paina e revestido de musgos, hepáticas e líquens fixados com fios de teias de aranha. Os machos emitem forte vocali -zação ou, também, um canto longo e forte. No momento, não parece estar ameaçado de extinção, mas não é comum mesmo nos locais de ocorrência.Vive à pouca altura, disputando com outros indivíduos as flores de sua preferência. É briguento, vocalizando ativamente e expulsando quem quer que se aproxime de seu território. O macho tem duas penas da cauda muito alongadas e cruzadas, garganta dourada ou verde-metálica e barriga vermelha-metálica; a fêmea é verde-amarronzada com garganta vermelha-metálica. Conhecido também como topázio-vermelho e é o maior e um dos mais bonitos beija-flores do Brasil.

 Beija-flor-brilho-de-fogo é uma ave do grupo dos beija-flores.
O macho tem cerca de 20 cm de comprimento (mais da metade corresponde à cauda) e a fêmea é menor, com 12 cm. É o maior e um dos mais bonitos beija-flores do Brasil, estando presente em Roraima, Pará, Amapá e Maranhão.
Encontrado também nas Guianas, Venezuela e leste do Equador. Habita a copa de florestas de galeria, capões de florestas altas e capoeiras. Geralmente é raro, mas pode ser localmente comum, como no Estado do Pará, próximo ao Rio Trombetas.



terça-feira, 20 de março de 2012

Aves em extinção


Atualmente cerca de 120 espécies estão em extinção no Brasil. Cerca de sete espécies mais conhecidas são apresentadas no museu. São elas:




No pantanal está cada vez mais difícil encontrar esta bela ave do gênero psitacídeas que inclui três espécies de arara.
A arara-azul-grande é a de maior tamanho de sua espécies podendo atingir até 1 metro. Sua plumagem é bastante uniforme no tom do azul celeste, com o bico maior que das demais, predominantemente preto e detalhe amarelado na sua mandíbula.

Infelizmente todas as espécies de araras-azuis estão em perigo de extinção no pantanal e nas demais regiões do Brasil.

Ela enfrenta extinção devido ao comércio clandestino e ao desmatamento. No Pantanal ela foi considerada como extinta, mas projetos de preservação conseguiram aumentar e preservar a sua população, e para preservar o local onde elas ficam por exemplo, utilizada para fazer ninhos foram instaladas caixas de madeira no alto de outras árvores.

Os filhotes são tratados pelos pais por mais de 3 meses, após isso começam a viver por conta própria. 


Existem 18 espécies de arara, todas com bico forte, língua carnosa e cauda longa em forma de espada.


   
       A Guaruba ou Ararajuba é uma das aves mais belas da família psitacídeos.
Mede 34 cm aproximadamente. Tem o porte de um papagaio, porém possui a cauda longa com penas de tamanho desigual e bico curvo, característico da família. Tem como cores da plumagem o amarelo ouro e o verde bandeira, sendo o verde encontrado unicamente na extremidade externa da asa. Suas pernas são rosadas.

daniloallegropassaro | arara jubaVivem em florestas chuvosas da
Ela está ameaçada de extinção não só por causa da destruição da floresta mas, principalmente por causa dos traficantes de animais exóticos por serem facilmente domesticáveis e por apresentarem disposição em imitar a voz humana além de suas penas serem também utilizadas em ornamentos, oferecendo mais um risco a essas aves.










 A jacutinga é uma das aves mais impressionantes da Floresta Atlântica. Espécie pertencente à família Cracidae, caracteriza-se por possuir a plumagem negra brilhante, com manchas brancas nas asas. Igualmente, as penas do alto da cabeça (píleo) são brancas, além de bastante alongadas e eriçáveis. Possui a face toda emplumada de negro, com região perioftálmica nua, branco-gesso. Ainda, possui a base do bico azulada. A barbela, provida de pouquíssimas penas é vermelha em sua porção posterior, enquanto que a anterior é dividida em uma área lilás superior e outra azul brilhante, inferior.  

 Habitante típico da região Sudeste do Brasil, era encontrada na região da Serra do Mar em qualquer altitude, em locais acidentados, semeados de rochas e cobertos por mata espessa,Em decorrência da caça, do tráfico de animais selvagens e da inclemente destruição de seu habitat natural, notadamente a Floresta Atlântica, a espécie desapareceu da maioria dos locais onde era encontrada habitualmente. Atualmente, apesar de admitir-se que a espécie tenha sua distribuição para o Brasil desde o sul da Bahia até o Rio Grande do Sul, é na verdade de ocorrência bastante pontual.

  A ararinha azul é uma ave da caatinga, ocorrendo do extremo norte da Bahia ao sul do Rio São Francisco, na região de Juazeiro. Ela possui coloração de tonalidade azul, e presença de uma faixa cinza que se estende da região superior de seu negro e curto bico até os olhos - destacando a cor amarela da íris.  Não há dimorfismo sexual nítido, ou seja: fêmeas e machos são semelhantes.
De hábitos sociais selvagens pouco conhecidos, faz seus ninhos em caraibeiras (Tabebuia caraiba), substituídos em cativeiro pelos ninhos de madeira.  

 Considerada extinta pelo IBAMA, em julho de 2002, é a Arara mais rara do mundo! O último exemplar selvagem conhecido dessa espécie e que habitava a região de Curaçá, no sertão da Bahia, desapareceu em outubro de 2000. Este macho de tão solitário (pois sua espécie é gregária, vivendo em grupos) acabou acasalando com uma fêmea de Maracanã (Ara maracana), que também vive no mesmo habitat. Logicamente, mesmo com o casal tentando reproduzir, não houve filhotes. 
O seu  corpo é todo cinza sendo cinza-claro na região inferior e cinza-escuro nas asas e na cabeça. As pernas e o bico são rosados. Os jovens são marrons.Para capturar os insetos que constituem seu alimento, o acrobata permanece dependurado de cabeça para baixo na folhagem e anda nesta posição nos galhos da copa, executando “acrobacias” que lhe valeram o nome popular. Sua reprodução é nas árvores altas.Trata-se de uma espécie descrita apenas em 1996, a qual encontra-se bastante ameaçada de tornar-se extinta em breve, caso as plantações de cacau - que vêm sendo afetadas pela doença “vassoura de bruxa”, causada por um fungo que inviabiliza a produção deste fruto - continuem a ser erradicadas, dando lugar a pastagens. 

Uma solução voltada para a conservação da espécie seria a substituição dos pés de cacau atuais por outros de variedades resistentes à doença, de modo a manter ao mesmo tempo a produção e os hábitats desta e de tantas outras espécies florestais da região. 
É encontrado na região sul da Bahia (rios Jequitinhonha e das Contas).



 O cuitelão, ou jacamacira, tem cores muito vivas, que mudam constantemente, conforme a luz e os movimentos da ave. Sua plumagem é tão brilhante que apresenta reflexos metálicos, dourados e acobreados.
  Existem 15 espécies de cuitelão, diferentes na cor e no tamanho. Mas todas elas têm a cauda longa, o bico pontudo, comprido e ligeiramente curvo, e um mesmo jeito de caçar e aninhar. Os pés são idênticos aos do pica-pau: dois dedos na frente e dois atrás.
  O cuitelão vive no Brasil, do Espírito Santo e Minas Gerais até o Paraná. 





Aves do Brasil - Diversidade regional

   A avifauna brasileira não é apenas rica, mas inclui diversas exclusividades, espécies que não ocorrem em outros países e que são chamadas de endêmicas.   Quase 200 espécies de aves têm distribuição geográfica restrita ao Brasil. Esse fato implica numa grande responsabilidade, pois significa que sua sobrevivência depende unicamente do esforço conjunto da sociedade e do governo brasileiros para a conservação de nosso patrimônio natural.  A grande parte dessa diversidade é graças a duas grandes regiões vegetais: a mata atlântica e a Amazônica.

    A floresta amazônica, a maior região florestada do planeta, existe há milhões de anos, e o longo histórico de evolução conjunta resultou num ambiente de grande complexidade ecológica. Devido ao clima tropical, à grande extensão e à diversidade de ambientes de que se compõe, apresenta uma riqueza incrível de recursos e de nichos a serem explorados, e é capaz de abrigar uma variedade imensa de aves. Em nenhum lugar do mundo vivem tantas espécies, muitas delas com coloridos, formas e comportamentos únicos e fascinantes 

   Também a mata atlântica tem uma avifauna riquíssima, constituindo uma das regiões de maior biodiversidade e maior grau de endemismo no mundo. No passado, estendia-se do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, mas a urbanização e a ocupação agropecuária não pouparam sua exuberância, e da grande floresta costeira pouco restou.

  Apenas entre o Rio de Janeiro e Santa Catarina existem trechos de mata atlântica que ainda lembram a antiga grandeza desse ecossistema.

                                                    
  Os outros domínios naturais brasileiros podem não abrigar tantas aves quanto essas duas florestas, mas ainda assim sua fauna é rica se comparada com a maior parte dos ambientes no resto do mundo.

Introdução Aves do Brasil

 Inicialmente, iremos desenvolver o tema sobre as aves brasileiras. O Brasil é o terceiro país com diversidade de aves,com aproximadamente 1800 especies.

  Neste blog, trataremos das mais conhecidas , entre o grupo das águias e gaviões e araras e periquitos e citaremos  dentre algumas espécies mais conhecidas que estão atualmente em extinção, cerca de 120 espécies como por exemplo dentre elas a  arara asa-grande entre outras, e por último algumas curiosidades sobre alguns cantos de algumas aves que onde cada uma é peculiar e exótica localizadas em diversas regiões dos estados brasileiros. 



segunda-feira, 19 de março de 2012

Museu Catavento - Processo historico e arquitetual até atualmente

Museu na década de 1924 em gravura. 

    O Catavento Espaço Cultural da Ciência está localizado no Palácio das Indústrias - Parque Dom Pedro II, centro de São Paulo, onde é um centro de exposições de diversos aspectos da ciência.
    A história do projeto surgiu em 1911, convidado pelo prefeito Raimundo Duprat para examinar as propostas do melhoramento da cidade , o arquiteto francês Bouvard sugere que sejem feitos dois parques com caracteristicas parisienses (natural da França) "Bois de Boulogne" e "Bois de Vincennes": um sobre o Vale do Anhangabaú e outro sobre a Várzea do Carmo.
   A proposta de Bouvard já trazia a ideia do Palácio das Indústrias no local onde se encontra.
   
      A construção tinha marcado por uma interpretação francesa do jardim naturalista inglês, em um espaço barroco: o jardim é recortado por passeios sinuosos, com gramados irregulares, com pequenos grupos arbóreos e árvores isoladas, tendo canteiros padronizados e simetricos em frente ao Palácio. A estrutura fundada em 1924 denominado Palácio das Industrias de São Paulo por Domiziano Rossi, sócio do escritório Ramos de Azevedo já foi sede para Assembleia Legislativa (1947-1968), batalhões do Corpo de Bombeiros, a Polícia Militar e departamentos do Instituto Médico-Legal. Em meados da década de 90, se tornou sede da Prefeitura,  Luiza Erundina, transferiu a sede do governo municipal para lá, sendo até então a sede da Prefeitura de São Paulo até 2004, quando esta foi transferida para o Edificio Matarazzo ou Palácio de Anhangabaú. A partir dai a situação tinha se tornado precária e o aparente edifício tinha sido abandonado. A região passou até a ser chamada como "Faixa de Gaza". 
   

  
Atualmente Museu do Catavento (16/3/2012)

     Mas em março de 2009 foi inaugurado até então presente atualmente o Museu do Catavento É por isso que a inauguração do Catavento representa, de novo, uma boa oportunidade de modernização da área. 
     
  O Museu é um lugar totalmente interativo e tecnologico, onde o publico infantil, juvenil e adulto podem aprimorar seus conhecimentos e adquirir uma maior experiência sócio cultural. Seus objetivos são promover, incentivar através das atividades culturais o aprendizado ás ciências principalmente entre crianças e jovens, por meio de instalações interativas e de diversas formas e despertar o interesse pela ciência e assim visando a integração social destes os jovens contribuindo para o desenvolvimento social infantil e juvenil. 

Informações gerais:
Catavento 
Onde: Palácio das Indústrias – Parque Dom Pedro II, centro de São Paulo 
Quando: terça a domingo, das 9h às 17h (bilheteria fecha às 16h) 
Quanto: R$ 6. Estudantes e idosos pagam meia 
Idade para visitação: recomendado para crianças a partir de 6 anos 
Como chegar: informações no www.cataventocultural.org.br/mapas.asp 
Acesso por transporte público: estação de metrô Pedro II e terminal de ônibus do Parque Dom Pedro II 
Estacionamento: até 3 horas (somente para visitantes do Catavento): R$ 8 
Infraestrutura: acesso para pessoas com deficiência locomotiva 
Visitas de escolas e grupos acima de 10 pessoas devem ser agendadas no site: www.cataventocultural.org.br